Desde então o 1% de importância da funcionalidade tem sido destacado na InformationWeek e na Ergoweb.
Penso que se trata duma questão de interpretação de resultados. A usabilidade é a magia do software que nos leva a usá-lo, ou seja, tudo aquilo que suporta a nossa rapidez de cliques, a recuperação de erros, a percepção das localizações dos menus, etc. Na minha opinião, essas questões podem não ter expressividade no inquérito por duas razões:
a) muitas das empresas de software já se preocupam com a usabilidade, bem como a sua concorrência, fazendo com que outros factores sejam diferenciadores do sucesso dos softwares;
b) o uso efectivo do software tem subjacente uma boa usabilidade, portanto talvez seja melhor indicador o uso efectivo, suportado tanto pela satisfação das necessidades dos utilizadores como pela facilidade com que interagem com os sistemas de informação.
Se tiverem curiosidade aqui fica o podcast da Sand Hill acerca do estudo:
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